12 de dezembro de 2011
5 de dezembro de 2011
29 de junho de 2011
Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro. Muito menos do seu carro. Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Do seu conselho quando meu lado menina não souber o que fazer do meu futuro. Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.
A riscarrr ____
Posso ser cheia de dúvidas, mas se tem uma coisa que não faz parte da minha vida é a paralisia. Você até pode me ver reclamar, berrar, me contorcer, mas de maneira nenhuma vai me ver calar, aceitar e me conformar com o que não for bom pra mim. Posso sentir meu passo lento, meu caminho incerto, mas você nunca vai me ver no acostamento esperando alguém passar pra me levar na garupa. Eu vou nem que eu tenha que ir andando, nem que eu tenha que voltar pra arrumar outra forma de ir de novo.
Na vida, meu caro, não dá pra deixar barato. Arriscar é preciso.
Então, segue a risca ________ mas não deixa sua história em branco.
Na vida, meu caro, não dá pra deixar barato. Arriscar é preciso.
Então, segue a risca ________ mas não deixa sua história em branco.
26 de junho de 2011
25 de junho de 2011
15 de junho de 2011
31 de maio de 2011
29 de maio de 2011
17 de maio de 2011
Eu sei quem eu sou. Os outros apenas me imaginam.
"Nada mais sou que o reflexo das minhas atitudes, o fogo das minhas paixões, o suspiro dos meus amores, a esperança dos meus desejos, a determinação das minhas buscas, a espera das minhas angustias, as lágrimas dos meus sofrimentos, a construção dos meus sonhos, o carinho da minha família, a vitória das minhas conquistas, o orgulho de ter chegado onde cheguei e a satisfação de ser quem eu sou".
"Você é os brinquedos que brincou, é os nervos a flor da pele, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra... Você é a saudade que sente da sua mãe, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora... Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pêlo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é a palavra dita para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda... Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima... Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia... Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê".
"Você é os brinquedos que brincou, é os nervos a flor da pele, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra... Você é a saudade que sente da sua mãe, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora... Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pêlo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é a palavra dita para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda... Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima... Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia... Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê".
14 de maio de 2011
Algumas pessoas falam as coisas da boca pra fora,
pois a necessidade de sempre ter razão acomete suas mentes,
e isso se torna onipresente. Outras pessoas tentam manipular
ideias, mas são tão ruins com essa prática que acabam por
confundir a si mesmas. Vivo num mundo onde ser, cansa.
Onde se você tem uma mente limitada, pensa com imaturidade
e age como criança, é firmemente criticado por isso, julgado.
Mas, se você passa a pensar antes de realizar tudo,
se você pesa os prós e contras, se você tenta ajudar as pessoas
e ajudar a si mesmo, ao mesmo tempo, é tão pior!
Onde tudo é troca, onde tudo é comparação, onde nada vale a pena.
Achar o tão glorioso caminho do "saber o que quer"
custa cada minuto, cada segundo, cada resquício de tempo.
Deixo aqui a minha indignação, e certamente alguns entenderão do que se trata.
pois a necessidade de sempre ter razão acomete suas mentes,
e isso se torna onipresente. Outras pessoas tentam manipular
ideias, mas são tão ruins com essa prática que acabam por
confundir a si mesmas. Vivo num mundo onde ser, cansa.
Onde se você tem uma mente limitada, pensa com imaturidade
e age como criança, é firmemente criticado por isso, julgado.
Mas, se você passa a pensar antes de realizar tudo,
se você pesa os prós e contras, se você tenta ajudar as pessoas
e ajudar a si mesmo, ao mesmo tempo, é tão pior!
Onde tudo é troca, onde tudo é comparação, onde nada vale a pena.
Achar o tão glorioso caminho do "saber o que quer"
custa cada minuto, cada segundo, cada resquício de tempo.
Deixo aqui a minha indignação, e certamente alguns entenderão do que se trata.
10 de maio de 2011
Você não precisa ler, se realmente não quiser.
Eu estava acostumada a jogar tudo pro ar, sem depois sentir falta de nada que pudesse ter se perdido ao vento. Não tinha nenhum sentimento me prendendo a essa vida de sanidade. Não tinha algo que realmente me deixasse preocupada. Eu não tinha nada que eu tivesse medo de perder. Não esperava muito da vida, o que vinha era lucro. Não tinha planos. Não tinha um "amanhã". Tinha o "hoje", que eu vivia com muita displicência. Não tinha medo de cara feia, nem de atitudes mal pensadas. Acho que absolutamente "tudo" me fazia bem. Eu tinha, digamos, uma imunidade a problemas. Tudo que eu decidia era a escolha certa. Os erros pareciam não ser fatais. Por isso não havia tempo nem motivo para corrigí-los. Agora é diferente. Mudanças assim mexem com o meu emocional. E meu controle emotivo é péssimo. Já não posso jogar tudo ao vento. Ele levaria as coisas mais importantes da minha vida. Que hoje eu tenho medo de perder. Agora eu preciso olhar pra trás, e ter certeza de que eu deixei boas marcas. Coisas que antes eram insignificantes, agora me são essenciais. Hoje eu me vejo dependente dos detalhes que eu tanto ignorei durante a minha vida de coisas ao vento. E eu nunca soube jogar mesmo... Não me vejo no direito de agir pensando só em mim. Eu precisava aprender o valor das coisas, porque mesmo estando subentendido, tudo tem seu preço.
5 de maio de 2011
4 de maio de 2011
Quer saber o que eu penso?
Você agüentaria conhecer minha verdade? Pois tome. Prove. Sinta. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, linda, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Tenho uma tpm horrivel. Sou viciada em gente. Adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir... Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo. Este é o meu alimento: palavras para uma alma com fome. (Meu coração é minha razão. Essa é a lógica que inventei pra mim).
Fora do comum.
Queria que algum canto do mundo me acolhesse. E me abraçasse e dissesse que tudo bem, tudo bem de vez em quando eu perder assim a razão ou o equilíbrio. Eu queria que existisse um canto do mundo que nunca me dissesse "hey, Bruna, você se expõe demais" e que me deixasse ser assim e apenas me deixasse ficar quietinha e quente quando o mundo resolvesse me magoar, porque eu sou briguenta, mas sou mais sensível que maria-mole na frigideira. Eu queria ir para um planeta onde não existisse tempo de beijar e tempo de pirar. E eu pudesse ir agora no seu mundo e te beijar até enjoar de você. E eu pudesse, de repente, gritar bem alto, porque me irrita esses milhares de sons tecnológicos que você faz. Para mostrar que meio mundo te procura enquanto eu não posso te procurar porque a cartilha da vovó que casou dizia que a mulher nunca pode procurar o homem se não quiser ser usada por ele. Eu queria mandar para aquele lugar a cartilha da vovó. E queria tirar essa voz do meu pai da minha cabeça, dizendo "minha filha, homem não gosta dessas coisas". Eu sei que sou exatamente o que 98% dos homens não gosta ou não sabe gostar (apesar de eles nunca me deixarem em paz). Eu falo o que penso, abro as portas da minha casa, da minha vida, da minha alma, dos meus medos. Basta eu ver um sinal de luz recíproca no final do túnel que mando minhas zilhões de luzes e cego todo o mundo. Sou demais. Ninguém entende nada. E eles adoram uma sonsa. Adoram. Mas dane-se. Um dia um louco, direto do planeta dos 2% de homens, vai aparecer. E que se dane a natureza gritando no meu ouvido que não posso ser assim. Que a boa fêmea sabe esperar nove meses, portanto deve saber esperar uma ligação ou um sinal de "pode avançar no joguinho". Eu não sei esperar nada. E a natureza gritando no meu ouvido que então, já que sou birrenta, vou ficar sem nada mesmo. Porque é preciso saber viver. Atiram a gente nesse mundo, nosso coração sente um monte de coisa desordenada, nosso cérebro pensa um monte de absurdo. E a gente ainda precisa ser superequilibrada para ganhar alguma coisa da vida. Como se só por estar aqui, aturando tanta maluquice, a gente já não devesse ganhar aí um desconto para também ser louco de vez em quando. Quem é essa natureza maluca, quem é esse mundo maluco? Quem são esses doidos que exigem tanta certeza e tanta "finesse" e tanta postura da gente? E eu queria te beijar até enjoar. Porque eu só sei curar uma vontade de me entorpecer de alguém quando sugo a pessoa até a última gota. O problema é que, nesse mundo sem graça com celulares que apitam e mensagens no Messenger que apitam e policiais mentais que apitam "hey, Bruna, segura a onda, não deixe ele perceber que pode comandar seu coração mole", ninguém mais sabe nem sugar e nem ser sugado até a última gota. Fica uma droga de um joguinho superficial de trocas superficiais. E ai de quem resolva sair disso. Vai ser tachado de louco de pedra. Maluco. E as meninas sonsas se dando bem, e eu dormindo abraçada com o travesseiro sem dono da cama. Queria que ao menos algum canto do mundo me acolhesse. E me abraçasse e dissesse que tudo bem, tudo bem de vez em quando eu perder assim a razão ou o equilíbrio. E repetir e repetir e repetir o erro. E jurar que da próxima vez eu serei normal. E jurar que da próxima vez eu obedecerei a natureza, meu pai, a cartilha da vovó ou as meninas sonsas. E virar a rainha dos 98% de homens que não sabem o que fazer com uma pessoa que nem eu. E depois chutar todos eles, porque no fundo tô pouco me lixando pra essa maioria idiota. Pode até ser meio solitário correr contra a maré, mas como é gostoso olhar a multidão do outro lado e enxergar todo mundo pequenininho.
3 de maio de 2011
Dos aprendizados..
É preciso muita força pra mostrar-se fraco e aceitar as próprias fraquezas pra tornar-se forte. É a visita aos extremos que nos faz humano. Só quem tem a capacidade de transparecer seus medos e a humildade de aprender com as suas limitações consegue vivenciar sua condição mutável longe dos rótulos e aberto a novas transformações.
22 de abril de 2011
21 de abril de 2011
20 de abril de 2011
Quando me entrego, me atiro e quando recuo não volto mais.
Pinto a realidade com alguns sonhos,
e transformo alguns sonhos em cenas reais.
Mas, não me leve a sério, sei que nada é definitivo.
Sou aquilo que quero ser e estou onde gostaria de estar.
Não tenho tempo a perder, nessa vida, cada minuto me interessa.
Pinto a realidade com alguns sonhos,
e transformo alguns sonhos em cenas reais.
Mas, não me leve a sério, sei que nada é definitivo.
Sou aquilo que quero ser e estou onde gostaria de estar.
Não tenho tempo a perder, nessa vida, cada minuto me interessa.
“Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida,
pra paixão sem orgasmos múltiplos
ou pro amor mal resolvido sem soluços
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo.
Não estou aqui pra que gostem de mim.
Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho.
E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa.
Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros,
mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis,
em alegrias explosivas,
em olhares faiscantes,
em sorrisos com os olhos,
em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma,
no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.."
Quando eu era criança ela desenhava pra mim, podia ser qualquer coisa que já me encantava. Lembro-me perfeitamente dos meus olhos hipnotizados pelos traços que ela fazia. Não era o desenho que importava, mas as mãos dela escorregando pelo papel. Mãos que estavam sempre estendidas pra mim e que nunca deixaram eu me sentir só. Com o passar dos anos algumas lembranças ficam pra trás, mas o que elas causam permanece guardado, e quando menos se espera estas recordações voltam à tona, comprovando que o maior amor que alguém pode ter só poderia mesmo vir daquela que, perto ou longe, sempre está com você!
Te amo mãe!
Te amo mãe!
17 de abril de 2011
Basic
Pessoas deveriam ter coragem de assumir seus próprios erros assim como tem orgulho em exibir suas qualidades.
Dê valor as coisas enquanto as possui, pois sentir saudade não é motivo suficiente para tê-las de volta.
Dê valor as coisas enquanto as possui, pois sentir saudade não é motivo suficiente para tê-las de volta.
16 de abril de 2011
Esse cara que me consome
O suor corre frio
Eu sinto um arrepio
O coração disparou
Segundo vai a mil
Falo e não me calo
Faço bem-me-quer
Eu jogo a moeda
E seja o que Deus quiser..
Um dia eu vou estar à tôa
E você vai estar na mira
Eu sei que você sabe
Que eu sei que você sabe
Que é difícil de dizer..
O meu coração é um
Músculo involuntário
E ele pulsa por você
Um dia eu vou estar contigo
E você vai estar na minha..
Se for atração
Eu não sei não!
E se for paixão
Eu não sei não!
Se for do coração
Eu não sei não!
Eu tô que tô
Tomada pela emoção..
15 de abril de 2011
13 de abril de 2011
Nenhuma verdade me machuca, nenhum motivo me corrói, até se eu ficar só na vontade, já não dói. Nenhuma doutrina me convence, nenhuma resposta me satisfaz, nem mesmo o tédio me surpreende mais (...) Nenhum sofrimento me comove, nenhum programa me distrai. Eu ouvi promessas e isso não me atrai. E não há razão que me governe, nenhuma lei prá me guiar. Eu tô exatamente aonde eu queria estar.
Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura tal que ninguém jamais conseguiria alcançá-la. (…) É impossível sentir-se à vontade perto dela, não porque sua presença seja desagradável, mas porque a gente pressente que ela está sempre sabendo exatamente o que se passa ao seu redor.
11 de abril de 2011
10 de abril de 2011
Tinha desejos violentos
6 de abril de 2011
E teve uma tarde. AQUELA tarde, que me faz (re)pensar em tudo. Nada me tirou a certeza. Uma certeza um tanto quanto desgastante, comprovando a falta que tu me faz. É uma saudade que vale a pena. Sabe.. tem tanta coisa que eu já deixei de procurar entender faz muito tempo. Pouco interessa-me voltar ao passado, e analisar cada momento, se de fato o futuro me parece mais interessante. Você é além da minha capacidade em te imaginar, embora eu nunca tenha lhe dito isso. Trata-se de questão de tempo, até nossas exatidões se transformarem em uma conta de mais..
21 de março de 2011
14 de março de 2011
2 de março de 2011
1 de março de 2011
28 de fevereiro de 2011
10 de fevereiro de 2011
Estado Civil: Desinteressada.
Agora são os outros que esperam essas minhas ligações que não ocorrerão, e respostas de perguntas que detesto e deixo no ar, tudo porque já fui por demais pisoteada, e se num dia somos caçador, a glória de ser caça e fugir pra longe, correr veloz, chega também. Nenhum apego, isenção de afetos. Sem mais pensamentos depressivos em músicas suaves, ou vontades incontroláveis de ligar para o que um dia fez total sentido. E o melhor: ver que esse lado da moeda (ou proposta temporária de vida) pode ser algo altamente interessante. E benéfico. Que funciona muito melhor ao ego do que fazer as unhas na sexta-feira ou comprar um par de sapatos. Ou cortar o cabelo, ou escutar cinco cantadas por quarteirão percorrido. Quando você está por cima, você realmente se sente poderosa e feminina, meio como aquelas mulheres escorregadias dos filmes em preto e branco, década de cinquenta, que amam quem não devem e fazem sofrer aqueles que insistem em tentar mergulhar em algo que os afogará. Capaz de sair de táxis em movimento, e atravessar a rua com um sorriso na face, em fuga. Sem se sentir vadia, ou promíscua, apenas uma lady que se preocupa apenas em manter a vida ocupada, e a mente leve, sã. Que vai vivendo, e vendo no que dá, enquanto nada a faça novamente suar as mãos, ou manifestar os tão antigos e apegados sentimentos de ansiedade frequente. Uma menina que arranca e larga flores pelo caminho, deixadas ao chão, ou em árvores aleatórias, até o encontro do girassol que a faça envolver o mundo, e desprender toda sua majestosa atenção. E que valha a pena, na mesma medida altamente real que ela também vale.
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