20 de abril de 2011


Quando eu era criança ela desenhava pra mim, podia ser qualquer coisa que já me encantava. Lembro-me perfeitamente dos meus olhos hipnotizados pelos traços que ela fazia. Não era o desenho que importava, mas as mãos dela escorregando pelo papel. Mãos que estavam sempre estendidas pra mim e que nunca deixaram eu me sentir só. Com o passar dos anos algumas lembranças ficam pra trás, mas o que elas causam permanece guardado, e quando menos se espera estas recordações voltam à tona, comprovando que o maior amor que alguém pode ter só poderia mesmo vir daquela que, perto ou longe, sempre está com você!

Te amo mãe!